Uma vez, escrevi em uma redação, que pra variar o tema devia ser amor, a seguinte frase: "Somos vítimas de corações burros".
Ao passar do tempo, acredito mais que eu estava certa quando a escrevi..
Sabe, amor é indescritível, incontável e involuntário, mas pode confessar que amando voce sofre o tal do embate entre a razão e coração. Tá certo que nem sempre é assim, mas na maioria das vezes é. É o famoso "quero, mas não posso" seja lá qual for o motivo. Amar podia ser menos complicado né, mas talves se a gente pudesse escolher de quem gostar, não teria o mesmo gostinho.
Entre prós e contras, sempre fui vítima de um coração meio (muito) burro, e vivo o embate entre a razão e o coração, sempre. E sabe o que mais? Depois de ler e reler mil vezes esse texto, tenho a mais pura certeza de que não teria a mínima graça poder gostar do que é mais fácil. Afinal, quem não gosta de um desafio?
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Magrela
Vai comigo do leme ao pontal, dá a volta na lagoa, leva carona, escuta minhas músicas e segura meu choro. É definitivamente, minha maior companheira nos últimos tempos.
Não reclama, me acolhe, me ouve e sabe dar os melhores conselhos mesmo que calada. No sol, na chuva, no verão ou no inverno, as vezes ela cansa, mas sabe que é com ela os melhores sentimentos, as melhores aventuras e com certeza, os melhores momentos.
Dá aquele ar de liberdade total, sem ninguém, sem nada, em cima de uma pedra paradas somente olhando o pôr-do-sol, e quem diria, mais uma vez, ela dá os melhores conselhos calada. Me faz refletir, imaginar coisas ao mesmo tempo, pensar 'e agora? por onde eu vou? como eu faço? assim ou assado?'. Nos pós-festas então, ela escuta mais do que qualquer um. Aliás, escutar é pouco, ela lê meus pensamentos, me ajuda a tomar as decisões mais inusitadas e sensatas e mais uma vez, faz tudo isso calada.
Tem horas que a gente não se entende, eu digo que sim e ela, não. Mas não tem jeito, eu acabo ouvindo-a e seguindo seus passos... ou meus passos? É tão minha amiga, que virou parte de mim. Conhece meu jeito, vontades e desejos. Dos pés a cabeça, sabe de tudo, meu diário ambulante, e como todo diário, ela é calada.
Minha bicicleta não fala, mas é minha melhor companheira!
Não reclama, me acolhe, me ouve e sabe dar os melhores conselhos mesmo que calada. No sol, na chuva, no verão ou no inverno, as vezes ela cansa, mas sabe que é com ela os melhores sentimentos, as melhores aventuras e com certeza, os melhores momentos.
Dá aquele ar de liberdade total, sem ninguém, sem nada, em cima de uma pedra paradas somente olhando o pôr-do-sol, e quem diria, mais uma vez, ela dá os melhores conselhos calada. Me faz refletir, imaginar coisas ao mesmo tempo, pensar 'e agora? por onde eu vou? como eu faço? assim ou assado?'. Nos pós-festas então, ela escuta mais do que qualquer um. Aliás, escutar é pouco, ela lê meus pensamentos, me ajuda a tomar as decisões mais inusitadas e sensatas e mais uma vez, faz tudo isso calada.
Tem horas que a gente não se entende, eu digo que sim e ela, não. Mas não tem jeito, eu acabo ouvindo-a e seguindo seus passos... ou meus passos? É tão minha amiga, que virou parte de mim. Conhece meu jeito, vontades e desejos. Dos pés a cabeça, sabe de tudo, meu diário ambulante, e como todo diário, ela é calada.
Minha bicicleta não fala, mas é minha melhor companheira!
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